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Moda madura e icônica: os looks de Diabo Veste Prada 2 refletem a evolução das personagens

5 de agosto de 2025

#Destaque

By: Redação

Com estreia prevista para 1 de maio de 2026, O Diabo Veste Prada 2 retorna às telas trazendo não só o elenco original, Miranda Priestly (Meryl Streep), Andy Sachs (Anne Hathaway) e Emily Charlton (Emily Blunt), como também uma estética que representa, em estilo, a evolução de personagens que amadureceram junto com a indústria da moda. Apesar de não ter sido revelado muitos detalhes sobre a trama, o que os figurinos vazados das personagens podem nos dizer sobre essa sequência? Será que ela representará uma nova fase da moda que colocará o segmento em seu devido lugar de relevância como um reflexo da sociedade e cultura? Veja mais detalhes na matéria a seguir:

Miranda Priestly: poder tradicional em tempos digitais

Miranda mantém sua assinatura minimalista e imaculada, porém o styling agora ganha toques contemporâneos. Looks com trench coats vermelhos vibrantes e slingbacks da Jacquemus refletem uma preocupação renovada com relevância visual, mesmo em meio à crise das revistas impressas.

Andy Sachs: o guarda-roupa da maturidade estruturada

Andy abandona os exageros urbanos do primeiro filme e assume uma postura mais sofisticada e firme. Vê-la com tailleurs alfaiataria, coletes Jean Paul Gaultier e saltos discretos de Prada evidenciam sua ascensão profissional: e um estilo que equilibra atitude e elegância moderna.

Emily Charlton: o clássico repaginado

Foto: Reprodução Instagram.

A musa de chalé pinstripe da Dior e corset de Jean Paul Gaultier mostra uma interpretação ousada do estilo que já foi extremamente polido, agora adaptado ao universo digital e ao costume corporativo contemporâneo da moda.

Chunky sneakers, saltos e o “feminino com atitude”

A nova estética aposta em contrastes: sneaker-heels, botas de cano alto, slingbacks statement, e mocassins de Dolce & Gabbana. Esses elementos revelam uma abordagem de moda que une performance, estilo urbano e autenticidade visual.

Da era Y2K ao mainstream cool

Enquanto o primeiro filme destacou logomania e glamour editorial, o novo capítulo opta por um casamento de marcas icônicas (Dior, Chanel, Ralph Lauren, Phoebe Philo) com referências high-low: looks que equilibram investimento e realismo, ideal para profissionais de moda contemporânea.

Moda como narrativa: refletindo os tempos modernos

A direção de figurino sob Molly Rogers (protegida de Patricia Field) dialoga diretamente com as tensões contemporâneas: a ascensão da mídia digital, o colapso da indústria editorial e a importância do storytelling visual autêntico na moda. Expectativa: o filme pode se tornar influente não apenas no universo cinematográfico, mas também no styling contemporâneo feminino.

O Diabo Veste Prada 2 evidencia que a moda no cinema pode evoluir junto com seu público. Os novos looks são menos estereótipos visuais e mais narrativas pessoais: maduras, complexas, atuais. Cada detalhe do guarda-roupa reflete não apenas uma estação passageira, mas os avanços da personagem e da indústria que não para de se transformar.

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diabo veste prada

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