A iniciativa do residente Georges Pompidou de instalar um centro nacional de arte e de cultura pluridisciplinar no coração de Paris, nos anos 60, deu como resultado o local que leva o seu nome. O Centro Pompidou possui um contestado projeto arquitetônico, do arquiteto italiano Renzo Piano e do britânico, Richard Rogers, um prédio às avessas, com tubulações coloridas aparentes que ainda hoje diverge opiniões de franceses e estrangeiros, por destoar dos moldes antigos dos prédios ao seu entorno.
O museu possui a maior coleção de arte moderna e contemporânea da Europa, com um acervo de mais de 100 mil obras. O Pompidou também conta com um espaço de descoberta da arte dedicado às crianças, e recebe exposições temporárias.
Arte moderna e contemporânea
O termo arte moderna designa um período da história da arte iniciado por Édouard Manet e os pintores impressionistas de 1870, e termina em 1950, com o surgimento do Pop Art. Já o modernismo surge quando os movimentos como o realismo, o simbolismo e art nouveau tornam-se populares e é o período que precede a arte contemporânea que começa no pós-guerra.
Entender a arte moderna e suas características estéticas e conceituais nem sempre é evidente, em especial, para quem está sendo introduzido há pouco ao universo das artes. O Pompidou oferece um circuito de descoberta da arte moderna e contemporânea através de uma seleção de obras relevantes da história da arte dos séculos 20 e 21, de Henri Matisse, Pablo Picasso, Vassily Kandinsky, Andy Warhol às criações mais contemporâneas.
Cultura e boa mesma no Pompidou
No topo do Pompidou fica o restaurante Le Georges, que tem uma vista incrível para os tradicionais telhados de Paris, de onde se avista, ao longe, a Torre Eiffel e Sacre-Cœur. O restaurante Le Georges é independente do museu, e fora dos horários de almoço e jantar funciona como salão de chá e bar. O Le Georges é um dos restaurantes mais recomendados para o jantar de réveillon.
Veja algumas obras do museu:
